Abertura das comemorações dos 30 anos do Regnum Christi em Ijuí/RS

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No dia 24 de fevereiro, a Seção Adulta de Senhoras de Ijuí/RS, realizou uma atividade festiva para iniciar as comemorações dos 30 anos da existência do Regnum Christi na cidade.

O encontro aconteceu no Centro Missão da localidade e teve um momento inicial de espiritualidade, conduzido pela senhora Iara Fiorin, cuja dinâmica incluiu meditação acerca do Regnum Christi como um dom para encontrar-se com Cristo, motivando as senhoras a abraçarem a sua missão no movimento. Em seguida, elas tiveram uma integração com um momento festivo. Ao longo desse ano, vários outros eventos e encontros ocorrerão em alusão aos 30 anos do movimento.

Sone Hickenbick, membro da seção adulta de senhoras, falou sobre sua caminhada no Regnum Christi. “São tantos benefícios espirituais e humanos nesses meus 25 anos de movimento. Digo sempre que se chegar ao céu (esta é minha meta) será graças ao RC.  Passei por lutos, momentos difíceis, mas me senti acarinhada e amparada por esta grande família. Louvo e agradeço a Deus por fazer parte deste movimento”.

Márcia Brum Botega, membro da seção adulta de senhoras, também compartilhou um pouco da emoção destes 30 anos do RC em Ijuí/RS. “Realmente muitas coisas passaram pela minha memória. Estou no movimento há 29 anos, desde um retiro que fiz quando estava grávida da minha primeira filha. Hoje, vejo o RC não como uma coisa a mais na minha vida, mas como um presente de Deus, um ponto de partida. Graças ao movimento, eu me desafio todos os dias a viver mais perto de Deus, a conhecer melhor a Palavra, a ser uma mulher melhor. Este caminho foi o movimento que abriu na minha vida e eu consigo ver isso com clareza. Também, graças ao RC, criei meus filhos na Igreja, os dois têm o hábito de ir na Igreja e buscar os sacramentos. Quando se falava nos 30 anos, pensei nos meus bons momentos e também daqueles que eu, com pouca disciplina, achava difícil cumprir os compromissos de um membro. Mas hoje, com mais maturidade, me considero um membro muito mais comprometido e responsável. Minha filha teve a oportunidade de ser colaboradora. São muitas lembranças boas: do meu filho pequeno rezando e pedindo por mais meninos no ECYD, por exemplo. Posso dizer que hoje sou muito grata, que quando eu tenho alguma dificuldade, eu penso que é graças ao Movimento que eu sou a mulher que sou, cada vez mais apaixonada e comprometida com a paróquia, com a Igreja e com Deus”.

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